10 perguntas que estão sem resposta no caso Palocci
A saída de Antonio Palocci do governo Dilma Rousseff, na visão de alguns analistas, não encerra a crise que se instalou no Palácio do Planalto. Críticos do governo dizem que Dilma demorou para agir no caso. O ministro Palocci evitou ao máximo responder as perguntas que foram surgindo no desenrolar da história, e só veio a público na sexta-feira, dia 3 de junho, em entrevistas em que também deixou muitas dúvidas no ar. O fato que é muitas questões ficaram mal esclarecidas ou totalmente sem resposta no caso. Veja algumas das principais.
Que tipo de consultoria a empresa Projeto, do médico Palocci, oferecia a seus clientes?
Por que Palocci não revelou quem foram os clientes da Projeto?
Por que a Projeto recebeu mais dinheiro justamente entre a eleição e a posse de Dilma?
Por que a Projeto continuou recebendo pagamentos mesmo depois da escolha de Palocci como ministro do governo Dilma?
Já como ministro, Palocci lidou com temas de interesse das empresas que contrataram a Projeto ou se declarou impedido?
Palocci teve acesso a informações do governo sobre a política cambial para orientar seus clientes?
Um dos clientes da Projeto foi a construtora WTorre, que fez negócios com estatais. Que serviços o ex-ministro prestou à WTorre e quanto recebeu por eles?
A Projeto trabalhou em operações de fusão de empresas que dependem da aprovação de órgãos federais como o Cade?
A Projeto participou da venda das ações da Camargo Corrêa no grupo Itaú ao fundo de pensão Petros, manteve negócios com o banqueiro André Esteves e prestou serviços para o banco Safra?
O que o ex-ministro fez com o dinheiro que sobrou depois de gastar R$ 7,5 milhões para comprar um apartamento e um escritório em São Paulo?
(http://noticias.uol.com.br/politica/listas/10-perguntas-que-estao-sem-resposta-no-caso-palocci.jhtm)
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