sexta-feira, 21 de outubro de 2011

Aí gurizada, amanhã chegou a nossa hora. Estamos na mesma trincheira. Te lembra que pode ser o dia em que tudo dará certo, desde o café de manhã até a hora de janta. P!sss@ pro baixo astral! É "nóiz", "véio"! Nosso batalhão está pronto para a guerra. Bjo no coração!

"Caminhando e cantando
E seguindo a canção
Somos todos iguais
Braços dados ou não
Nas escolas, nas ruas
Campos, construções
Caminhando e cantando
E seguindo a canção


Vem, vamos embora
Que esperar não é saber
Quem sabe faz a hora
Não espera acontecer


Pelos campos há fome
Em grandes plantações
Pelas ruas marchando
Indecisos cordões
Ainda fazem da flor
Seu mais forte refrão
E acreditam nas flores
Vencendo o canhão


Vem, vamos embora
Que esperar não é saber
Quem sabe faz a hora
Não espera acontecer


Há soldados armados
Amados ou não
Quase todos perdidos
De armas na mão
Nos quartéis lhes ensinam
Uma antiga lição:
De morrer pela pátria
E viver sem razão


Vem, vamos embora
Que esperar não é saber
Quem sabe faz a hora
Não espera acontecer


Nas escolas, nas ruas
Campos, construções
Somos todos soldados
Armados ou não
Caminhando e cantando
E seguindo a canção
Somos todos iguais
Braços dados ou não


Os amores na mente
As flores no chão
A certeza na frente
A história na mão
Caminhando e cantando
E seguindo a canção
Aprendendo e ensinando
Uma nova lição


Vem, vamos embora
Que esperar não é saber
Quem sabe faz a hora
Não espera acontecer"
(Pra Não Dizer Que Não Falei Das Flores/Geraldo Vandré)

Nenhum comentário:

Postar um comentário